quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Liberdade ou Escravidão? Eis a Questão!





Existe uma linha finíssima que separa a liberdade e a libertinagem. É aí que a maioria se confunde e não vive genuinamente livre.
Para entendermos o que é Liberdade, este assunto tão abrangente, é necessário primeiro sabermos o que não é liberdade.
1 – Liberdade não é ser escravo do ego.
Eu sou livre para ir num bar, “encher a cara de cachaça” e depois sair por aí embriagado, dirigindo meu carro, correndo risco de morrer, matar alguém ou destruir uma família.
Será que isto é liberdade?
Não! Isto é escravidão das próprias vontades, megalomania, egocêntrica e puro narcisismo. Quando faço algo que pode prejudicar ou ferir o próximo e faço isto por  puro prazer, sem me importar com as conseqüências, demonstra que ainda sou escravo do meu eu e não aprendo o que é liberdade.
2 – Liberdade é pensar.
Uma vez ouvi uma frase interessante: “mente é igual pára-quedas, só funciona aberta”.
Quem pensa é livre. Precisamos aprender a pensar antes das decisões e julgar nossas próprias atitudes todos os dias.
Vivemos numa geração escrava, narcisista, insolente, mimada e que se deixa levar por ideologias alheias porque não aprendeu a pensar.
A única causa pela qual devo ser escravo é pelo Amor. Não o amor “hollywdiano” e hipócrita, mais um amor consciente, puro, genuíno, verdadeiro, sincero e sem ciúmes.
Como carecemos de pessoas ”livres escravas” como Madre Teresa, que deixou o comodismo para ser escrava do amor por compaixão aos necessitados. O que dizer de Mahatma Ghandhi que liderou uma revolução na Índia sem armas e pacífica baseada no amor.
O desafio é ser livre e escravo do amor ao mesmo tempo.

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