Ao observar
uma jovem que deixou sua mãe deficiente física para trás na faixa de pedestres analisei que está cada vez mais evidente a falta de paciência e intolerância da
humanidade.
De onde vem
tanta pressa, tanta afobação, tanto ódio, que muitas vezes nos fazem por em
risco a vida de pessoas que amamos?
Para onde vai este fluxo incontrolável que deixamos ser levados voluntariamente em detrimento
da bondade, amor e da paz?
As respostas
estão dentro de nós.
Para encontra-las
é preciso silenciar as pulsões da alma estimuladas pelo sistema e submeter
nossa mente no que pacifica o ser.
O que me
pacifica é papear com minha esposa, ver o sorriso da minha filha, ouvir uma boa
pregação do Evangelho, ler um bom livro, ouvir uma boa música e outras coisas.
É preciso
renovar a mente diariamente para não sermos dominados pela “demência” incutida
pelo sistema que nos faz meros soldadinhos de chumbo a seu bel prazer.
Precisamos de um pouco mais de paciência, conforme a canção de Lenine.
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